segunda-feira, 29 de junho de 2009

Portugal aposta nos carros eléctricos

O Primeiro Ministro e o Ministro da Economia apresentaram hoje o programa para a mobilidade eléctrica em Portugal.

A rede nacional de mobilidade eléctrica (Mobi-e), uma das primeiras da Europa, prevê 320 locais de abastecimento de carros eléctricos em 2010 e 1300 em 2011.

A rede será compatível com todas as marcas de veículos eléctricos e estará disponível em parques de estacionamento público, centros comerciais, bombas de gasolina, hotéis, aeroportos, garagens particulares e nas vias públicas dos municípios.

Para José Sócrates, esta escolha permite tornar Portugal menos dependente do petróleo e contribui para a redução das emissões de gases com efeito de estufa.

"Não tenho dúvidas, as coisas vão mudar no mundo. Resta saber se estamos na primeira linha dessas mudanças tecnológicas ou se esperamos, como esperámos tantas vezes que essa mudança venha ter connosco. Nós queremos estar no grupo da frente dos países que querem liderar a mudança", afirmou hoje o primeiro-ministro na cerimónia de lançamento da rede, no Parque das Nações em Lisboa.

Os municípios envolvidos são: Guarda, Faro, Braga, Viana do Castelo, Guimarães, Sintra, Évora, Castelo Branco, Loures, Porto, Lisboa, Almada, Leiria, Coimbra, Setúbal, Beja, Aveiro, Torres Vedras, Santarém, Cascais e Gaia.

A Mobi-e vai contar com pontos de carregamento lento (com duração de 6 a 8 horas) que permite o aproveitamento da energia eólica produzida durante a noite, e pontos de carregamento rápido (entre 20 a 30 minutos) para carregamentos feitos durante o dia.

O posto de carregamento foi desenvolvido e concebido por um consórcio de empresas nacionais liderado pela Efacec e envolvendo também a EDP Inovação, a Novabase, a Critical Software e o CEIIA (Centro para a Excelência e Inovação na Indústria Automóvel).

Fonte: SIC

Read more...

4 milhões de carros eléctricos colocariam Portugal dentro dos limites de Quioto

Se Portugal substituísse 4 milhões dos actuais automóveis a gasóleo e gasolina por carros eléctricos, conseguiria cumprir as metas ambientais do protocolo de Quioto ou baixar mesmo desses patamares.

De acordo com o presidente da EDP, António Mexia, que participou na 9ª Conferência Anual “Alterações Climáticas: Hoje e Amanhã”, realizada pela BCSD Portugal, Portugal conseguiria reduzir até 37% o consumo energético nacional, através da substituição de 4 milhões de veículos normais por carros eléctricos.

Além disso, as emissões de dióxido de carbono para a atmosfera seriam reduzidas em 11% e a dependência energética nacional face ao estrangeiro cairia 8%.

O gestor considera que, a partir de 2020, a eficiência energética ao nível da mobilidade estará implementada mas que, para isso, é preciso criar já as condições para o desenvolvimento dos carros eléctricos.

O encontro da BCDS Portugal, representação portuguesa do World Business Council for Sustainable Development (WBCSD), realizou-se no passado dia 17 de Junho, no Centro Cultural de Belém, tendo contado com a presença de Daniel Esty, professor de política e direito ambiental e director do Center for Business & Environment da Univesidade de Yale, e com a participação de responsáveis do Governo, de Organizações Não Governamentais e de empresas portuguesas.

Fonte: Público

Read more...

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Pegada de Carbono (um conceito para a sustentabilidade)

Na mesma medida da pegada ecológica, a pegada de carbono mede a quantidade de dióxido de carbono (CO2) que nós produzimos no curso das nossas vidas diárias, por exemplo: a utilização de um transporte colectivo ou privado para o trabalho, a utilização de computadores, o consumo de produtos orgânicos e não orgânicos, cozinhar uma refeição, etc. Todas estas actividades utilizam combustíveis fósseis, como o petróleo, carvão e gás.
.
Quando combustíveis fósseis são queimados, eles emitem Gases de Efeito de Estufa (GEE), como o CO2, que contribuem para o aquecimento global e, por conseguinte, para a degradação do equilíbrio ecológico do planeta. 98% do CO2 presente na atmosfera é proveniente da queima de combustíveis fósseis para a realização das actividades humanas.
.
É importante percebermos a quantidade de carbono que resulta da nossa acção, para que possamos ser energeticamente mais eficientes e menos poluentes pela redução das nossas emissões de carbono.
.
O cálculo da Pegada de Carbono é muito útil antes de começar um "dieta energética". A nossa Pegada corresponde a um valor - regra geral a emissão mensal ou anual de CO2 medido em toneladas. Existem sites com calculadoras para as emissões de carbono (ver abaixo), que através de perguntas simples, convertem a nossa actividade quotidiana (electricidade consumida, gás, kilómetros percorridos, etc) em toneladas de carbono. Existem já empresas que nos rótulos dos seus produtos incluem a Pegada de Carbono associada à produção desse produto, de forma a que as pessoas que controlam as suas emissões de carbono o possam fazer da melhor maneira.
.
Pretende-se percorrer um caminho em direcção à neutralidade do Carbono, o que se conseguirá através da redução da Pegada de Carbono, mas também através da compensação ou neutralização do carbono, assunto ao qual será dedicado um outro post.
.
Calculadora da Pegada de Carbono

Read more...

terça-feira, 23 de junho de 2009

EDP informa sobre consumo de CO2 nas facturas

As facturas da EDP passam agora a incluir a quantidade de CO2 emitido pelo titular do contrato, com o consumo desse mês.

No canto superior da factura, encontram-se também as fontes de energia a partir das quais essa electricidade foi produzida, em termos percentuais.

Esta é uma medida que permite tornar os consumidores mais conscientes do impacto que os seus hábitos diários produzem sobre o meio ambiente.

Read more...

Petição pelo Dia da Águia em Portugal

A WWF acaba de lançar uma petição online pela instituição do Dia da Águia em Portugal.


Com esta acção, pretende-se lançar um alerta para a situação precária da Águia Imperial Ibérica (Aquila Adalberti) no nosso país e para a necessidade de criar medidas efectivas de protecção do seu habitat natural.
.
A petição, que será entregue à Assembleia da República, pode ser assinada por qualquer cidadão, através deste link.

Segundo a organização, a Águia Imperial Ibérica corre sérios riscos de extinção, devido à exploração das áreas de montado de sobro e azinho, que constituem o seu habitat natural. Para alcançar o objectivo de conservação desta espécie em Portugal, a WWF trabalha na conservação da floresta portuguesa e sua biodiversidade, em particular na preservação do sobreiro, uma árvore característica da floresta mediterrânica e habitat natural de espécies emblemáticas e ameaçadas, como a Águia Imperial e o Lince Ibérico.

A Águia Imperial é uma ave de grandes dimensões (apresentando uma envergadura de asas que pode atingir os 2m), que se encontra criticamente em perigo em Portugal e Espanha. Tendo sofrido um acentuado declínio, nomeadamente com as campanhas do trigo nos anos 30, pensou-se estar extinta em Portugal. Contudo, entre 2002 e 2004, foram confirmados casos de reprodução no nosso País, estimando-se, actualmente, uma população de 2 a 5 casais. O habitat principal da espécie são os montados de azinho e sobro, intercalados por áreas de pasto ou cereal e zonas de mato. A diminuição da sua presa principal, o coelho (nomeadamente devido a doenças), assim como a fragmentação do seu habitat preferencial, os montados, são factores de risco.

Read more...

sábado, 20 de junho de 2009

Emissões de CO2 diminuem em 2009

Foi registada uma diminuição de 3,6% nas emissões de gás com efeito de estufa no início de 2009, em relação a igual período do ano passado, de acordo com um relatório apresentado pela WWF.

No “Observatório do Petróleo” pode ler-se que no primeiro trimestre de 2009 verificou-se o primeiro fenómeno de redução das emissões de CO2 desde 1981. Na origem desta diminuição está a crise económica global, que provocou uma quebra no consumo de petróleo.


No entanto, de acordo com um perito em Energia e Alterações Climáticas do WWF, nada garante que a situação vá durar: com a provável recuperação da economia em 2010, voltará a observar-se um retorno aos elevados níveis de emissão de CO2.

A Conferência de Copenhaga, a decorrer em Dezembro deste ano, volta a ser referida como um acontecimento crucial para a aceleração da revolução energética, essencial para solucionar o problema das alterações climáticas.

Fontes: Naturlink, Europa Press

Read more...

Lixo eléctrico /electrónico: Depositrão agora também na FNAC

Em Janeiro deste ano, a European Recycling Platform (ERP) Portugal lançou o projecto Geração Depositrão, que permitiu alargar a rede de recolhas de Resíduos de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos (REEE) a 500 estabelecimentos de ensino, integrados na rede das Eco-Escolas.


Agora, o Depositrão - contentor para recolha de pequenos electrodomésticos em fim de vida - chega também às lojas da FNAC, estando, assim, mais acessível ao grande público.

Nestes contentores podem ser depositados os seguintes REEE:
Telefones e telemóveis / Aparelhos de rádio / Câmaras de vídeo / Amplificadores de áudio / Instrumentos musicais / Ferramentas de jardinagem / Jogos de vídeo / Calculadoras / Conjuntos de comboios eléctricos ou de pistas de carros de corrida / Consolas de jogos de vídeo /Equipamentos desportivos com componentes eléctricos ou electrónicos / Ferros de engomar / Torradeiras / Fritadeiras / Máquinas de café / Secadores de cabelo / Escovas de dentes eléctricas / Máquinas de barbear / Relógios de sala / Balanças de cozinha / Pequenos domésticos / Computadores pessoais / Computadores portáteis / Impressoras / Máquinas de escrever eléctricas e electrónicas
.
Dados divulgados pela União Europeia revelam que milhões de equipamentos inutilizados, como torradeiras, computadores, fogões, rádios e televisores, formam o tipo de resíduos em mais rápida expansão na UE. Tanto os dispositivos eléctricos como os equipamentos electrónicos contêm metais pesados (incluindo o cádmio e o chumbo) altamente poluentes, devido ao seu elevado grau de toxicidade.

Mais informações sobre o programa Geração Depositrão e os REEE em ERP Portugal

Read more...

quarta-feira, 17 de junho de 2009

"Poupar Energia Começa em Sua Casa"

É o título de capa da edição de Junho da National Geographic Portugal. Num impressionante artigo de 26 páginas, a revista vai à procura da fórmula mais rápida, barata e imediata para abrandar as alterações climáticas: nas nossas casas.

O editor Peter Miller acompanha o percurso de três famílias americanas que decidiram submeter-se a uma "dieta energética", modificando os seus hábitos energéticos.

Mais à frente, Gonçalo Pereira, Director da edição portuguesa, faz uma análise do consumo energético das famílias portuguesas e apresenta algumas medidas e instrumentos que concorrem para a sua diminuição.

A mensagem é simples: a responsabilidade é nossa.
De leitura obrigatória.

Read more...

terça-feira, 16 de junho de 2009

Peixes: lista vermelha em Portugal

Alabote

Alabote da Gronelândia
Atum
Bacalhau do Atlântico
Camarão
Espadarte
Linguado europeu
Peixe espada branco
Peixe vermelho
Pescada
Raia
Salmão
Solha americana
Tamboril
Tubarão

Estas são as espécies vendidas nos supermercados portugueses que correm sérios riscos de serem provenientes de pescas ou viveiros insustentáveis. E enquanto houver procura, a ameaça será cada vez mais forte. Por isso, pense duas vezes, antes de fazer a sua compra.

Lista divulgada pela Greenpeace Portugal.

Read more...

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Cumprir Quioto.pt

No passado dia 5 de Junho, o Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Desenvolvimento Regional lançou o site Cumprir Quioto.pt. Este é um sistema de informação que visa avaliar o estado de Portugal no cumprimento do Protocolo de Quioto.

Segundo o comunicado de imprensa emitido pelo Ministério do Ambiente, este sistema permite «avaliar a necessidade de reforço atempado das políticas e medidas de combate às alterações climáticas», bem como «o ajustamento da dotação financeira do Fundo Português de Carbono, de forma a garantir o cumprimento dos objectivos nacionais em matéria de alterações climáticas.»

Com este instrumento, pretende-se reforçar «a participação e a responsabilização dos sectores no cumprimento dos objectivos nacionais em matéria de alterações climáticas» e promover, em simultâneo, a comunicação ao público dos progressos alcançados nesta matéria.

De acordo com o novo site, estima-se actualmente que Portugal esteja 5% acima da quantidade que lhe foi atribuída, no período de cumprimento do Protocolo de Quioto (2008-2012), o que equivale à emissão de mais 19,91 Mt de CO2 do que o tecto estabelecido.

Read more...

quarta-feira, 10 de junho de 2009

A alternativa aos detergentes poluentes

Um dos factores que mais contribui para a poluição da água é o uso de detergentes.
Recorremos diariamente a estes produtos, sem nos darmos conta das consequências. A sua composição química, que mistura fosfatos, surfactantes, lixívia, branqueadores, conservantes, corantes, perfumes e desengordurantes (todos eles produzidos a partir do petróleo), pode tornar a limpeza eficaz. Contudo, é altamente contaminadora para as águas dos rios, afectando os seus ecossistemas.
Hoje em dia, temos soluções à nossa disposição, que tornem os nossos hábitos de higiene mais sustentáveis - e responsáveis. Damos aqui alguns exemplos:

Ecover

Marca pioneira de detergentes amigos do ambiente, a Ecover tem à disposição uma gama de produtos que não contêm fosfatos nem quaisquer substâncias derivadas do petróleo, sendo compostos por ingredientes naturais. São mais caros que os detergentes comuns. Mas prefere gastar menos e matar a sua água?...




Eco Bola (Öko Ball)

Inventada no Japão e na Coreia e presente no mercado há dois anos, a Eco Bola é simplesmente revolucionária: no seu interior estão pequenas bolas de cerâmica que, quando em contacto com a água, produzem oxigénio ionizado. Este irá transformar a estrutura molecular da água que, combinado com o movimento das bolas, actua em profundidade nos tecidos da roupa, favorecendo a eliminação da sujidade e contaminantes... sem necessidade de detergente! Cada Eco-bola tem uma duração de cerca de 1100 lavagens, o que corresponde a três anos de utilização diária. Três anos, sem contaminar a água.
A Eco Bola foi votada pelo jornal The Independent como um dos 10 melhores produtos de limpeza ecológicos. Leia aqui o testemunho de um jornalista da BBC, que testou a sua eficácia.

Saiba mais sobre estes produtos em
http://www.ecover.com/
http://www.okoball.com/

Read more...

segunda-feira, 8 de junho de 2009

A Pegada Ecológica (um conceito que devemos saber)

A pegada ecológica é uma medida/estimativa que foi criada para medir a exigência da actividade humana de uma pessoa, região ou país sobre os ecossistemas, ou seja, o planeta Terra. Obtém-se aferindo a quantidade de Planeta Terra (medida em hectares globais) que uma pessoa ou população necessita para produzir os recursos que consome e absorver o lixo que produz.
.
A Pegada Ecológica, para que os ecossistemas se mantenham em equilíbrio, deve ser igual ou inferior à biocapacidade (capacidade de produção de novos recursos e de absorção de lixos) do Planeta/região.
.
Por exemplo, se a biocapacidade de um país é de 2.3 hectares globais, quer dizer que em termos médios a sua população não pode usar mais do que essa quantidade de Planeta para produzir os recursos que consome e para dissipar os lixos que produz. Se a pegada ecológica é desse mesmo país é de 3.5, então esse país apresenta um deficit de 1.2 hectares globais, o que quer dizer que o equilíbrio do país é insustentável. O país não vai ter recursos para as gerações seguintes.
.
Em 2008, a pegada ecológica do mundo inteiro (em termos médios) era de 2.7 hectares globais e a biocapacidade do planeta é de 2.1. Existe um deficit de 0.6, o que quer dizer que estamos a gastar 1.4 planetas Terra com o nosso modo de vida. Com os actuais níveis de consumo e de produção de lixos, com a actual biocapacidade do Planeta. A vida dentro de 1 ou 2 centenas de anos estará seriamente comprometida. É por isso necessário conhecer os nossos consumos e as implicações energéticas da sua produção, (re)ordenar os nossos gastos energéticos e a nossa produção de resíduos e pensar políticas para o aumento da biocapacidade dos países. Este trabalho, não é apenas dos Governos, é um trabalho da sociedade civil. É um trabalho nosso enquanto cidadãos.
.
Mais informação em: www.footprintnetwork.org

Read more...

sábado, 6 de junho de 2009

Água: aproveitamento e reciclagem à nossa mão

Os sistemas de aproveitamento da água das chuvas e de reciclagem de "águas cinzentas" (águas de uso doméstico) são agora mais acessíveis.
.
Empresas como a Ecoágua ou a Graf disponibilizam no mercado uma diversidade de produtos para esse fim, também disponíveis em grandes superfícies como o AKI, o BricoMarché ou o Maxmat.
Fonte: Quercus

Read more...

sexta-feira, 5 de junho de 2009

5 de Julho: Dia Mundial do Ambiente

Entre as várias celebrações que decorrem hoje, destacamos a estreia mundial do documentário "Home - O Mundo é a Nossa Casa".

Read more...

ONU em conversações sobre aquecimento global (Bona, Alemanha)

Na passada 2ª feira, dia 1 de Junho, tiveram início em Bona, Alemanha, as negociações das Nações Unidas sobre clima e aquecimento global, com o propósito de preparar o novo protocolo que substituirá o de Quioto, em 2012.
.
As reuniões decorrem até 12 de Junho e contam com a participação de 170 países e 3 mil participantes, que farão a primeira revisão dos textos até agora produzidos para o acordo, a ser fechado em Dezembro deste ano, em Copenhaga.
.

Read more...

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Uma nova espécie em perigo

«O primeiro animal incluído na lista de espécies ameaçadas devido às alterações climáticas foi o urso-polar. O próximo poderá ser a pika-americana. Este primo do coelho passa o Verão correndo em campos de seixos no topo das montanhas, recolhendo plantas para as suas refeições de Inverno e agachando-se atrás das rochas para se esconder de águias e doninhas.
.
No entanto, o pêlo espesso que permite a estes animais suportar o frio pode também provocar a morte, sobretudo se forem expostos a temperaturas de 27º C. À medida que o calor aumenta, as pikas estão a ficar presas naquilo a que os cientistas chamam "ilhas no céu". Não podem descer em busca de ares mais frescos porque os vales são demasiado quentes para atravessar. A subida da montanha também não é uma boa ideia, porque poderão não encontrar vegetação suficiente. As pikas já desapareceram de alguns territórios.»
.
Helen Fields para a National Geographic, Janeiro 2009

Read more...

  © Free Blogger Templates Blogger Theme by Ourblogtemplates.com 2008

Back to TOP