sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Este Domingo, vote com (e)consciência

Tornar o mundo um lugar mais sustentável passa não só por reciclar, assinar uma petição ou criar um blog. Passa também por delegar poder ao Estado, enquanto agente regulador e principal defensor do bem comum.


Este Domingo, exerça o seu direito - e dever - de voto. Vote com (e)consciência.




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quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Campanha WWF








Agência: Leo Burnett, Sydney

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terça-feira, 22 de setembro de 2009

Dia Sem Carros

Mais de 60 localidades portuguesas juntam-se hoje às 1.300 cidades europeias que decidiram banir por um dia o trânsito, cortando o acesso aos automóveis durante o "Dia sem Carros".


Em Lisboa, toda a Baixa, entre o Cais do Sodré e a Praça do Comércio, estará vedada ao trânsito das 08h00 às 22h00, com a polícia a controlar vários pontos-chave de acesso. A zona vedada estende-se até ao Príncipe Real e até ao cruzamento da avenida da Liberdade com a rua Alexandre Herculano. No Terreiro do Paço não se pode andar hoje de carro, mas pode subir-se de balão e ter uma perspectiva diferente da cidade. No mesmo espaço há também ioga, passeios pedestres, rastreio de doenças cardiovasculares e tiro com arco.

De norte a sul do país, outras localidades promovem iniciativas de sensibilização para transportes alternativos, ambiente e saúde, como Almeirim, que apostou na venda de bicicletas a preço reduzido.

No Algarve, uma mostra de veículos amigos do ambiente, de carros solares a trotinetes, vai desfilar entre Faro e Quarteira, antes de um almoço confeccionado em fornos aquecidos pelo Sol.

Por toda a região, várias cidades como Alcoutim, Silves ou Lagos celebram também o Dia sem Carros, promovendo exposições de veículos não poluentes, sessões de cinema ou jogos de rua.

Barcelos, no distrito de Braga, proíbe a circulação automóvel na Avenida da Liberdade, para simbolicamente devolver o espaço aos peões, que ali poderão aderir a várias actividades de animação.

Por toda a Europa, mais de 1.300 cidades aderem ao Dia sem Carros, que será assinalado também por comunidades no Brasil, Canadá, Croácia, Equador e Tailândia.

Agência Lusa / Público, 22.09.09

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segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Greenfest

O Centro de Congressos do Estoril está a acolher o Greenfest, um festival inteiramente dedicado ao Desenvolvimento Sustentável.


Este evento, que abriu no passado dia 18, procura fomentar a promoção e sensibilização da população para com as preocupações ambientais, incluindo a divulgação de iniciativas, produtos e serviços sustentáveis e a partilha de conhecimento, através de um programa de seminários e conferências.

O Greenfest decorre até 25 de Setembro. Mais informações no site oficial.

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sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Poupar água em casa

Já pensou na quantidade de água que desperdiça na hora do duche, enquanto espera que esta aqueça?


Já pensou que essa mesma água pode ser aproveitada para qualquer finalidade doméstica?

Por exemplo, na descarga do autoclismo - cada descarga pode gastar até 15 litros de água!

Escolha um balde e nomeie-o o seu "eco-balde". Servirá para deitar a água que vai aquecendo, na hora do duche. Dê-lhe o uso que melhor lhe convier.

Lembre-se que a água é - cada vez mais - um bem precioso.

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segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Franceses vão pagar imposto sobre CO2

Uma medida que faz notícia no combate ao aquecimento global: no passado dia 10 de Setembro, o presidente francês Nicolas Sarkozy anunciou a criação de um imposto sobre a emissão de CO2.

Esta medida prevê o pagamento de €17 por cada tonelada de CO2 emitido, o que irá traduzir-se num aumento do preços dos combustíveis - razão pela qual cerca de 75% dos franceses já se opôs a esta medida.

Segundo o Le Monde, o novo imposto vai cobrir 70% das emissões no país e trazer 4,3 biliões de euros para os cofres públicos, anualmente. De acordo com o chefe de estado francês, o seu valor será restituído ao contribuinte por meio da redução do imposto de renda e de "cheques verdes", para investimentos em iniciativas ecológicas.

Um imposto semelhante fora já implementado nos anos 90, em alguns países do Norte da Europa, que constataram os benefícios desta medida, contribuído efectivamente para a redução das emissões de CO2.

A França será agora uma das primeiras grandes economias do mundo a implementar uma medida que, mais do que benéfica, é absolutamente necessária.

Fonte: Reuters

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domingo, 13 de setembro de 2009

Dinamarca na vanguarda da tranformação de lixo em energia

A central de Vestforbraending na Dinamaraca é a maior central de reaproveitamento de lixos do mundo. Nela são queimadas, por hora, 35 toneladas de lixo, que alimentam o consumo energético em aquecimento de centenas de milhares de casas no país.
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Ao todo são 80 mil casas (865 mil habitantes) do país que usufruem da energia produzida, sem que se descure a eficiência energética e sem poluir.
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Tudo é controlado ao milímetro no que concerne a organização dos processos de produção e a eficiência energética dos aparelhos, que são fiscalizados com grande frequência para que se garanta a qualidade.
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Quanto aos resíduos do lixo: depois de lavar os desperdícios, a água é usada para aquecer 15 mil lares e até o CO2 do processo é reaproveitado para alimentar as turbinas. Nada se desperdiça em Vestforbraending.
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nota: para mais informação ver edição do DN de 13 de setembro 2009.

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quinta-feira, 10 de setembro de 2009

EcoCasa

"Sensibilizar para uma melhor gestão do consumo de energia no sector doméstico", é o principal objectivo do projecto EcoCasa, desenvolvido pela Quercus e agora lançado como site.


Dividido em 4 grandes temas (Energia, Água, Mobilidade e Construção Sustentável), o site reúne um conjunto de informações úteis para «consciencializar o cidadão comum e persuadi-lo a mudar comportamentos» - nomeadamente, consumos mais eficientes e práticas mais sustentáveis. São também divulgadas acções, campanhas e outros eventos dirigidos ao grande público.

«Conhecer os problemas, ponderar alternativas e ajustar hábitos no quotidiano é o caminho para uma utilização mais racional dos recursos em todas estas áreas do quotidiano.»

O Econsciência convida-o a visitar o EcoCasa.

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sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Consumo, regulação e novas escalas

«Digamos que inventei o primeiro telemóvel. Fui ter consigo, caro leitor, e disse: "Tenho um negócio fantástico para si! Acabo de inventar um telefone que pode trazer no bolso!" Provavelmente responderia: "Uau, um telefone que posso trazer no bolso? A sério? Isso mudaria a minha vida. Vou comprar dez e distribuí-los pelos meus colaboradores."

(...) E estou lançado. Volto ao meu laboratório de inovações e, desta vez, invento uma luz alimentada a energia solar. Volto a procurá-lo, caro leitor, e digo: "Lembra-se daquele telemóvel que lhe vendi? Funcionou bastante bem, não foi? Pois bem, tenho outro negócio. Está a ver aquele candeeiro por cima da sua cabeça? Vou alimentá-lo com electrões gerados pelo sol. Mas trata-se de tecnologia muito recente e não é barata: vai custar-lhe mais cem dólares por mês do que actualmente."

E o que me diria o leitor? Provavelmente diria: "Tom, ah... lembra-se daquele telemóvel que me vendeu? Ora bem, isso mudou a minha vida. Nunca tinha tido nada assim. Mas, caso não tenha reparado, aquele candeeiro por cima da minha cabeça já está a dar luz. Funciona muito bem e, francamente, não me interessa de onde vêm os electrões. Lamento, Tom, mas não estou interessado."

Existe apenas uma forma de mudar esta maneira de pensar. O governo tem de intervir e dizer-lhe a si, caro leitor, que daqui em diante vai ter de pagar o custo total de todo o CO2 e poluição causados pelo seu candeeiro incandescente alimentado a carvão e que, por isso, vai-lhe custar mais 125 dólares por mês acender essa luz.

Então, a minha luz a energia solar por apenas mais 100 dólares por mês vai parecer-lhe uma pechincha e comprar-me-á dez, bem como todos os outros leitores deste livro e, seis meses depois... adivinhe? Estarei de volta com o mesmo sistema de energia solar, por apenas mais 75 dólares por mês. Estarei a avançar na curva de aprendizagem custo/quantidade e, sendo a inovação aquilo que é, acabarei por conseguir reduzir o preço dessa luz alimentada a energia solar até se fixar abaixo do custo da que é alimentada por energia a carvão. Terei criado escala para a minha mais recente inovação.»

Thomas L Friedman, Quente, Plano e Cheio, 2008, Actual Editora

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quarta-feira, 2 de setembro de 2009

O fim das lâmpadas incandescentes

A partir do dia 1 de Setembro, deixou de ser possível comprar lâmpadas incandescentes de mais de 100 watts. .

A medida adoptada em toda a União Europeia (EU) pretende banir esta classe de iluminação em três anos. As primeiras a desaparecer das prateleiras são as de 100 watts e quem insistir em importar o produto poderá receber uma multa de 5,5 mil euros. No entanto, os lojistas que ainda as tenham estão autorizados a escoá-las até acabarem o stock.
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Em Setembro de 2010, desaparecerão do mercado as de mais de 75 watts e um ano depois irão retirar-se as de 60, para finalmente proceder à eliminação total até 2012, tal como aprovou a UE, em Dezembro passado.

A Quercus já tinha transportado, no início do ano passado, um mega-postal de correio verde, com quatro metros quadrados, até ao Ministério da Economia e Inovação, no qual seguia um pedido ao ministro da tutela para que, à semelhança do que já foi decidido noutros países, sejam banidas as lâmpadas tradicionais, por serem muito pouco eficientes, face às economizadoras – melhores do ponto de vista energético e ambiental. A medida proposta começou com a campanha de troca de lâmpadas (incandescentes pelas eficientes) que teve lugar em vários pontos do país. Houve ainda um apelo para aderir a um “apagão” de cinco minutos previsto para dia 29 de Fevereiro de 2008, para lembrar o quanto se gasta em electricidade e a quantidade de emissões de dióxido de carbono (CO2) libertada.

Com esta medida prevê-se que um milhão de toneladas de CO2 deixe de ser emitido na atmosfera até 2020 e a poupança de cinco a dez milhões de euros em toda a UE. Os consumidores poderão adoptar por lâmpadas de nova geração, sejam estas de halogéneo, fluorescentes compactas, etc.

Na lâmpada convencional, apenas o equivalente a 5% da energia eléctrica consumida é transformado em luz. Já uma fluorescente, chega a gastar até 80 por cento menos e a ter vida útil acima de dez mil horas – contra apenas mil horas das incandescentes.

Fonte: Ciência Hoje

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