sexta-feira, 25 de setembro de 2009
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Dia Sem Carros
Mais de 60 localidades portuguesas juntam-se hoje às 1.300 cidades europeias que decidiram banir por um dia o trânsito, cortando o acesso aos automóveis durante o "Dia sem Carros".
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Greenfest
O Centro de Congressos do Estoril está a acolher o Greenfest, um festival inteiramente dedicado ao Desenvolvimento Sustentável.
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
Poupar água em casa
Já pensou na quantidade de água que desperdiça na hora do duche, enquanto espera que esta aqueça?
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Franceses vão pagar imposto sobre CO2
Uma medida que faz notícia no combate ao aquecimento global: no passado dia 10 de Setembro, o presidente francês Nicolas Sarkozy anunciou a criação de um imposto sobre a emissão de CO2.
domingo, 13 de setembro de 2009
Dinamarca na vanguarda da tranformação de lixo em energia

Tudo é controlado ao milímetro no que concerne a organização dos processos de produção e a eficiência energética dos aparelhos, que são fiscalizados com grande frequência para que se garanta a qualidade.
Quanto aos resíduos do lixo: depois de lavar os desperdícios, a água é usada para aquecer 15 mil lares e até o CO2 do processo é reaproveitado para alimentar as turbinas. Nada se desperdiça em Vestforbraending.
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
EcoCasa
"Sensibilizar para uma melhor gestão do consumo de energia no sector doméstico", é o principal objectivo do projecto EcoCasa, desenvolvido pela Quercus e agora lançado como site.
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Consumo, regulação e novas escalas
«Digamos que inventei o primeiro telemóvel. Fui ter consigo, caro leitor, e disse: "Tenho um negócio fantástico para si! Acabo de inventar um telefone que pode trazer no bolso!" Provavelmente responderia: "Uau, um telefone que posso trazer no bolso? A sério? Isso mudaria a minha vida. Vou comprar dez e distribuí-los pelos meus colaboradores."
(...) E estou lançado. Volto ao meu laboratório de inovações e, desta vez, invento uma luz alimentada a energia solar. Volto a procurá-lo, caro leitor, e digo: "Lembra-se daquele telemóvel que lhe vendi? Funcionou bastante bem, não foi? Pois bem, tenho outro negócio. Está a ver aquele candeeiro por cima da sua cabeça? Vou alimentá-lo com electrões gerados pelo sol. Mas trata-se de tecnologia muito recente e não é barata: vai custar-lhe mais cem dólares por mês do que actualmente."
E o que me diria o leitor? Provavelmente diria: "Tom, ah... lembra-se daquele telemóvel que me vendeu? Ora bem, isso mudou a minha vida. Nunca tinha tido nada assim. Mas, caso não tenha reparado, aquele candeeiro por cima da minha cabeça já está a dar luz. Funciona muito bem e, francamente, não me interessa de onde vêm os electrões. Lamento, Tom, mas não estou interessado."
Existe apenas uma forma de mudar esta maneira de pensar. O governo tem de intervir e dizer-lhe a si, caro leitor, que daqui em diante vai ter de pagar o custo total de todo o CO2 e poluição causados pelo seu candeeiro incandescente alimentado a carvão e que, por isso, vai-lhe custar mais 125 dólares por mês acender essa luz.
Então, a minha luz a energia solar por apenas mais 100 dólares por mês vai parecer-lhe uma pechincha e comprar-me-á dez, bem como todos os outros leitores deste livro e, seis meses depois... adivinhe? Estarei de volta com o mesmo sistema de energia solar, por apenas mais 75 dólares por mês. Estarei a avançar na curva de aprendizagem custo/quantidade e, sendo a inovação aquilo que é, acabarei por conseguir reduzir o preço dessa luz alimentada a energia solar até se fixar abaixo do custo da que é alimentada por energia a carvão. Terei criado escala para a minha mais recente inovação.»
Thomas L Friedman, Quente, Plano e Cheio, 2008, Actual Editora
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
O fim das lâmpadas incandescentes
A partir do dia 1 de Setembro, deixou de ser possível comprar lâmpadas incandescentes de mais de 100 watts. .
A medida adoptada em toda a União Europeia (EU) pretende banir esta classe de iluminação em três anos. As primeiras a desaparecer das prateleiras são as de 100 watts e quem insistir em importar o produto poderá receber uma multa de 5,5 mil euros. No entanto, os lojistas que ainda as tenham estão autorizados a escoá-las até acabarem o stock.
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Em Setembro de 2010, desaparecerão do mercado as de mais de 75 watts e um ano depois irão retirar-se as de 60, para finalmente proceder à eliminação total até 2012, tal como aprovou a UE, em Dezembro passado.
A Quercus já tinha transportado, no início do ano passado, um mega-postal de correio verde, com quatro metros quadrados, até ao Ministério da Economia e Inovação, no qual seguia um pedido ao ministro da tutela para que, à semelhança do que já foi decidido noutros países, sejam banidas as lâmpadas tradicionais, por serem muito pouco eficientes, face às economizadoras – melhores do ponto de vista energético e ambiental. A medida proposta começou com a campanha de troca de lâmpadas (incandescentes pelas eficientes) que teve lugar em vários pontos do país. Houve ainda um apelo para aderir a um “apagão” de cinco minutos previsto para dia 29 de Fevereiro de 2008, para lembrar o quanto se gasta em electricidade e a quantidade de emissões de dióxido de carbono (CO2) libertada.
Com esta medida prevê-se que um milhão de toneladas de CO2 deixe de ser emitido na atmosfera até 2020 e a poupança de cinco a dez milhões de euros em toda a UE. Os consumidores poderão adoptar por lâmpadas de nova geração, sejam estas de halogéneo, fluorescentes compactas, etc.
Na lâmpada convencional, apenas o equivalente a 5% da energia eléctrica consumida é transformado em luz. Já uma fluorescente, chega a gastar até 80 por cento menos e a ter vida útil acima de dez mil horas – contra apenas mil horas das incandescentes.
Fonte: Ciência Hoje